
Ôpa, ela chegou menino. A sexta-feira chegou e já são quase 18H. E se essa gripe tá pensando que vai me derrubar ela está muito é enganada.
Hoje eu tomo é com limão pra combater esse vírus! Bom fim-de-semana a todos.
Ôpa, ela chegou menino. A sexta-feira chegou e já são quase 18H. E se essa gripe tá pensando que vai me derrubar ela está muito é enganada.
Hoje eu tomo é com limão pra combater esse vírus! Bom fim-de-semana a todos.
Consegui ontem adicionar aqui no blog um link para o meu Flickr. Não ficou como eu gostaria, mas eu ainda chego lá.
Logo aí no topo das postagens, tem umas fotos de amostra é só clicar em uma delas e você será direcionado para minha galeria. Lá meus visitantes terão uma pequena amostra de uma das minhas maiores paixões. A fotografia. Estarei sempre inserindo imagens feitas por mim e que considero que valem à pena ser vistas. Visitem e deixem seus comentários.
Este humilde blogger agradece.
“Faço um show e ganho um monte de dinheiro porque sou um cantor famoso. Não vou entrar (na política) para tirar um tostão de ninguém. Não preciso disso”
Reginaldo Rossi, 63 anos, cantor e candidato a vereador em Recife, sua cidade natal. Disputando pela primeira vez um mandato eletivo, Rossi ressaltou a importância da educação no desenvolvimento de uma sociedade. Como forma de provar que será pautado pela ética caso seja eleito, gabou-se da condição financeira que a carreira lhe proporcionou.
Agora veja este comercial da candidata Micarla, que vem sendo veiculado aqui no RN.
Pelo jeito a equipe de Micarla é muito criativa e estava bem inspirada para esta "criação".
Em todas as Olimpíadas, a comparação é inevitável. Mede-se o grau de desenvolvimento de uma nação pela quantidade de medalhas de ouro que conquistou. Como se os jogos retratassem uma disputa não só esportiva, mas também econômica ou política entre os povos. Pequim 2008 é ainda mais simbólica porque ocorre num momento de inflexão da ordem global. A China, provável vencedora, afirma-se como superpotência, no exato momento em que os Estados Unidos, deslocados do trono, mergulham numa profunda crise financeira. Esse é um jogo a que o Brasil assiste de longe – tanto no esporte como na economia. No entanto a corrida entre chineses e americanos pelo topo do mundo não é a que revela a maior evolução olímpica e econômica. Em Pequim, a verdadeira história de sucesso, ou o grande ponto fora da curva, é a Coréia do Sul. Na primeira semana olímpica o pequeno tigre asiático, que abriga 48 milhões de pessoas num território do tamanho do estado de Pernambuco, já disputava a terceira colocação.
O curioso é que, durante muitos anos, um dos grandes exercícios dos nossos intelectuais foi comparar a trajetória econômica do Brasil e da Coréia. A questão era simples: por que eles, partindo de uma base menor e sem recursos naturais, decolaram e nós não? A resposta parecia ser o modelo de desenvolvimento. Enquanto os coreanos investiram maciçamente em educação e perseguiram uma receita exportadora, que é competitiva por natureza, o Brasil se fechou e produziu carroças até a implosão liberal do início dos anos 90. Do modelo coreano nasceram multinacionais de alta tecnologia, como Hyundai, LG e Samsung.
A arrancada econômica da Coréia se refletiu no quadro de medalhas. A última vez que eles ficaram atrás do Brasil foi em 1968, no México – nós na 35ª posição e eles na 36ª. Depois disso, o foguete coreano disparou. Em Montreal 1976, eles chegaram ao 19º lugar, subiram para o 10º em Los Angeles 1984, alcançaram o 7º em Barcelona 1992 e agora já estão entre as maiores potências esportivas do mundo.
Enquanto isso, o Brasil tem terminado sempre abaixo da 20ª colocação. Um desempenho medíocre, muito aquém das potencialidades nacionais, mas que não tira o brilho de nossos desportistas. Pequim trouxe exemplos emocionantes, como o da judoca Ketleyn Quadros, que competia em quimonos “de saco”, costurados pela própria mãe.
Mas o que essas histórias revelam, em geral é o esforço sobre-humano de atletas de ouro, num país de bronze. Alguns dirão que a vocação nacional é o esporte coletivo, como o futebol. Mas esta é a exceção que confirma a regra. O futebol, para muitas crianças, é uma porta de ascensão social. Os outros esportes, que contam com pouco apoio, exigem o mesmo grau de esforço, mas a recompensa é menor. Enquanto essa for a regra, os resultados dos jogos serão sempre frustrantes, apesar de todo o ufanismo nacional.
Leonardo Attuch
Enquanto a chapa de oposição composta por Lanice Ferreira (PMDB) e Júnior Afonso (PMDB) recorreu da decisão que indeferiu suas candidaturas e, resolveu esperar que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), última instância da Justiça Eleitoral, permita que concorram ao pleito de 05 de outubro próximo, a chapa de situação que tinha Adonias Melo (PPS) como vice, decidiu não perder tempo nos tribunais e indicou o nome de Luzia Melo (PP), mãe de Adonias Melo, a candidata a vice-prefeito na chapa encabeçada por Anaximandro Vale (PSB). Luzia concorria a uma cadeira na Câmara Municipal de Governador Dix-Sept Rosado.